As traças da solidão roem o coração apaixonado, lentamente...
O mundo parece se desfazer assim como as pétalas de rosa diante do vento forte.
Busca-se uma razão, algo que possa o mundo tornar-se mundo novamente.
Porém é em vão.
O seu olhar sucumbe o sentimento de rancor que se fazia presente...
Não adianta pensar mais na morte.
O coração roído volta a ser preenchido verdadeiramente.
Mas o mundo não.
Como fazer então com o mundo existente?
Seria os corações solitários o motivo de seu corte?
A culpa é das pessoas que o esquecem eminentemente?
Ou então de ti, que me deixa na mão.
Respostas não há, apenas questionamentos na mente...
Talvez o retorno está na sorte.
Ou nos teus olhos que iniciam o entendimento desse ente.
Trazendo vida para o mundo de solidão.
O mundo parece se desfazer assim como as pétalas de rosa diante do vento forte.
Busca-se uma razão, algo que possa o mundo tornar-se mundo novamente.
Porém é em vão.
O seu olhar sucumbe o sentimento de rancor que se fazia presente...
Não adianta pensar mais na morte.
O coração roído volta a ser preenchido verdadeiramente.
Mas o mundo não.
Como fazer então com o mundo existente?
Seria os corações solitários o motivo de seu corte?
A culpa é das pessoas que o esquecem eminentemente?
Ou então de ti, que me deixa na mão.
Respostas não há, apenas questionamentos na mente...
Talvez o retorno está na sorte.
Ou nos teus olhos que iniciam o entendimento desse ente.
Trazendo vida para o mundo de solidão.
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